Sugestão para os Pais

Não querendo dar lições aos moradores da urbanização, acho que existem coisas que necessitam ser ditas no que respeita a como algumas (muitas) crianças deste bairro estão a ser "criadas" e não posso deixar de dizer algumas coisas a este respeito.

Agora que os miudos entraram de férias, sugiro que os pais tenham uma conversa com os seus filhos para lhes ensinar algumas regras básicas, desde não atirarem os papeis dos bolicaos e latas de coca-cola para o chão, a não atirarem com as bolas de futebol contra os carros e portões das garagens, a não gritarem palavrões/obsenidades em alta voz só porque acham que isso os torna "homens".

Lembrem-se que os vossos filhos são um espelho do que têm em casa, e estes comportamentos só vos deixam ficar mal vistos já que na maioria dos casos sabemos quem é filho de quem ou facilmente conseguimos saber.

Aconselhava também aos pais que acham aceitável deixar crianças andar pelas ruas até às 23h e tal, quando não são mais, que de vez em quando fossem ver o que estes estão a fazer. Garanto-vos que normalmente não são coisas boas. Qualquer dia, alguém cansa-se de os desculpar, chama a policia, e os senhores vão ter que perder horas de trabalho para ir a esquadra prestar declarações de uma qualquer queixa que foi apresentada devido a comportamentos menos próprios dos vossos filhos. E quem sabe se não terão de pagar indemnizações por estragos causados por estes.

Pensem e ensinem aos vosssos filhos a serem cidadãos úteis, civicos e responsáveis. São os filhos dos moradores, um dia adultos, que irão ser o futuro do nosso país. Pensem bem no país que querem ver quando forem idosos e criem os vossos filhos em conformidade.

Se acharem este comentário condescendente, paciência, pois necessitava ser dito. Muitos são os pais desta urbanização que se demitiram do seu papel simplesmente porque parece que não estão para ter trabalho. Talvez no dia em que isto lhes causar "mossa" na sua vida profissional/pessoal ou bolso, mudem de atitude.

Lilipimenta, não tinha visto este seu comentário, mas devo dizer-lhe que concordo a 1000% com tudo o que escreveu. Ainda há poucos dias estava num café local onde se comentou precisamente esta situação que poderá vir a transformar-se num problema conforme os miúdos crescem, pois quanto maiores parece que menos juizo têm e mais probabilidade há de em grupo fazerem o que não devem, especialmente porque já existem zonas algo degradadas no bairro que estes depois tendem a encarregar-se de estragar ainda mais.

[color:dd26=black][font:dd26=Verdana]Boa noite,[/font][/color]

[color:dd26=black][font:dd26=Verdana]Concordo a 100% com o que aqui está dito.[/font][/color]


[color:dd26=black][font:dd26=Verdana]A verdade é que hoje em dia muitos pais esquecem-se que a Educação começa em casa.[/font][/color]

[color:dd26=black][font:dd26=Verdana]Preferem dar jogos, PlayStation’s, e deixar os filhos fazerem o que lhes apetece só para não se chatearem nem terem o trabalho.[/font][/color]

[color:dd26=black][font:dd26=Verdana]Esperemos que um dia, como disse a Lilipimenta, não tenham um desgosto, uma desilusão. O “Mal” não acontece só aos outros. Protejam os vossos filhos, COMECEM HOJE, porque o amanhã [color:dd26=black][font:dd26=Verdana]avizinha-se [/font][/color]muito cinzento. [/font][/color]

A situação não é assim tão linear.

Se é verdade que a educação deve começar em casa, também é verdade que sabemos que dois filhos educados da mesma forma têm, algumas vezes, comportamentos distintos.

Uns são aquilo que consideramos do melhor, outros nem tanto, não obstante um mesmo tipo de educação.

Também o facto de as crianças (2, 3 anos) serem colocadas em infantários contribui, naquela idade, para que recebam uma educação dada por "estranhos" e numa idade em que a criança "absorve" tudo o que a rodeia.

As férias escolares são um problema para muitos pais que não têm locais apropriados para colocar os filhos, nomeadamente quando falamos de adolescentes entre os 13 e os 17 anos.

Tal como já expressei noutro "post" acredito que a maioria dos pais desta urbanização preocupa-se com os seus filhos, mas que não sabe ou pode dar-lhes o acompanhamento necessário.

O ideal, tal como alguém já, salvo erro, aqui propôs, seria para os adolescentes encontrar-se uma solução que passasse pelo seu enquadramento durante o período de férias escolares.

Realmente não sou muito optimista, mas este é o meu pequenininininissimo contributo para o tema.

Talvez juntarem-se em torno da Associação de Pais para criarem uma "Associação de Pais de Adolescentes em Férias Escolares".

Lordjim, concordo em parte consigo, mas não completamente. Até se entende que os pais têm que trabalhar, os ATLs são caros e não existem muitos ateliers de ocupação (talvez algo que fosse interessante desenvolver-se na nossa urbanização?? ).

No entanto, isso não justifica o facto de haver muitos alguns bem pequenos, na rua até as tantas da noite, sem os pais supervisionarem minimamente estes miudos. Há meia-lecas que não têm mais de 9, 10 anos, por vezes na rua - sem acompanhamento de adultos - até as 23:30, meia noite. Ora, Lordjim...a essa hora, não haveria nada que entretesse esses miudos? Que tal algum tempo em familia, algo que está cada vez mais distante nesta nossa sociedade?

Há aqui um grande caminho a percorrer, mas a verdade é que em primeiro lugar, só os pais têm o "poder" de tentar alterar alguns habitos na sua casa que talvez possam alterar, entretanto, os habitos e futuro dos seus filhos.

Temos um circulo vicioso pela frente. Esperemos que não seja muito perigoso.

nina,

Tal como tentei dizer, nesta matéria, não tenho convicções e / ou certezas.

Tenho muiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiitas dúvidas.

De qualquer forma penso que é um tema a debater por quem se interesse e saiba. Eu e outras pessoas como eu sentir-se-ão muito agradecidas em aprender (não digo com os peritos) mas com aqueles que mais sabem e mais se interessam pela matéria.

Sem prejuízo de uma vez ou outra "meter a colher" na matéria estou mais numa de ouvir e reflectir do que intervir.

É que "isto" de ser pai/mãe é um trabalho esgotante que obriga a uma aprendizagem permanente.

Embora esteja um pouco desenquadrado, não foge muito ao tema, e não deixa de ser um reflexo da realidade actual.
Uma mensagem para todos os pais e mães.

[u][b]Artigo publicado na revista VISÂO online[/b][/u]

"[i][b]Um dia destes, vão ser os paizinhos a ir parar ao hospital com um
pontapé e um murro das criancinhas no olho esquerdo[/b]

Criancinhas
A criancinha quer Playstation. A gente dá.
A criancinha quer estrangular o gato. A gente deixa.
A criancinha berra porque não quer comer a sopa. A gente elimina-a da ementa e acaba tudo em
festim de chocolate.
A criancinha quer bife e batatas fritas. Hambúrgueres muitos. Pizzas, umas tantas. Coca-Colas, às
litradas. A gente olha para o lado e ela incha.
A criancinha quer camisola adidas e ténis nike. A gente dá porque a criancinha tem tanto direito
como os colegas da escola e é perigoso ser diferente.
A criancinha quer ficar a ver televisão até tarde. A gente senta-a ao nosso lado no sofá e passa-lhe
o comando.
A criancinha desata num berreiro no restaurante. A gente faz de conta e o berreiro continua.
Entretanto, a criancinha cresce. Faz-se projecto de homem ou mulher.
Desperta.
É então que a criancinha, já mais crescida, começa a pedir mesada, semanada, diária. E gasta
metade do orçamento familiar em saídas, roupa da moda, jantares e bares.
A criancinha já estuda. Às vezes passa de ano, outras nem por isso. Mas não se pode pressioná-la
porque ela já tem uma vida stressante, de convívio em convívio e de noitada em noitada.
A criancinha cresce a ver Morangos com Açúcar, cheia de pinta e tal, e torna-se mais exigente com
os papás. Agora, já não lhe basta que eles estejam por perto. Convém que se comecem a chegar à
frente na mota, no popó e numas férias à maneira.
A DEVIDA COMÉDIA
Miguel Carvalho
A criancinha, entregue aos seus desejos e sem referências, inicia o processo de independência
meramente informal. A rebeldia é de trazer por casa. Responde torto aos papás, põe a avó em
sentido, suja e não lava, come e não limpa, desarruma e não arruma, as tarefas domésticas são
«uma seca».
Um dia, na escola, o professor dá-lhe um berro, tenta em cinco minutos pôr nos eixos a criancinha
que os papás abandonaram à sua sorte, mimo e umbiguismo. A criancinha, já crescidinha, fica
traumatizada. Sente-se vítima de violência verbal e etc e tal.
Em casa, faz queixinhas, lamenta-se, chora. Os papás, arrepiados com a violência sobre as
criancinhas de que a televisão fala e na dúvida entre a conta de um eventual psiquiatra e o derreter
do ordenado em folias de hipermercado, correm para a escola e espetam duas bofetadas bem
dadas no professor «que não tem nada que se armar em paizinho, pois quem sabe do meu filho
sou eu».
A criancinha cresce. Cresce e cresce. Aos 30 anos, ainda será criancinha, continuará a viver na
casa dos papás, a levar a gorda fatia do salário deles. Provavelmente, não terá um emprego. «Mas
ao menos não anda para aí a fazer porcarias».
Não é este um fiel retrato da realidade dos bairros sociais, das escolas em zonas problemáticas,
das famílias no fio da navalha?
Pois não, bem sei. Estou apenas a antecipar-me. Um dia destes, vão ser os paizinhos a ir parar ao
hospital com um pontapé e um murro das criancinhas no olho esquerdo. E então teremos muitos
congressos e debates para nos entretermos."[/i]

Por lapso a referência ao autor ficou no meio do texto.

[b]A DEVIDA COMÉDIA
Miguel Carvalho[/b]

Excelente texto arganaca.

Muitos pais, devido ao pouco tempo que têm disponivel para estar com os filhos, optam por satisfazer todos os os seus caprichos com o objectivo de os conquistar, esquecendo-se de que as próprias crianças têm necesidade de ouvir "não" e de lhe imporem limites para sentirem seguras e terem a noção de que os pais se preocupam verdadeiramente com elas!

A brincar se dizem as verdades.

"[b][color:3262=black][font:3262=Arial]Há 30 anos[/font][/color][/b][color:3262=black][font:3262=Courier]

[b][u]Situação:[/u] O Pedro está a pensar ir até ao monte depois das aulas, assim que
entra no colégio mostra uma navalha ao João, com a qual espera poder fazer
uma fisga.

Ano 1978: O director da escola vê, pergunta-lhe onde se vendem, mostra-lhe a
sua, que é mais antiga, mas que também é boa.
[/b][/font][/color][b][color:3262=#ff6600][font:3262=Courier]
Ano 2008:
A escola é encerrada, chamam a Polícia Judiciária e levam o Pedro
para um reformatório. A SIC e a TVI apresentam os telejornais desde a porta
da escola.
[/font][/color][color:3262=black][font:3262=Courier]
[u]Situação:[/u] O Carlos e o Quim trocam uns socos no fim das aulas.

Ano 1978: Os companheiros animam a luta, o Carlos ganha. Dão as mãos e
acabam por ir juntos jogar matrecos.
[/font][/color][color:3262=#ff6600][font:3262=Courier]
Ano 2008:
A escola é encerrada. A SIC proclama o mês anti-violência escolar,
O Jornal de Notícias faz uma capa inteira dedicada ao tema, e a TVI insiste
em colocar a Moura-Guedes à porta da escola a apresentar o telejornal, mesmo
debaixo de chuva.
[/font][/color][color:3262=black][font:3262=Courier]
[u]Situação:[/u] O Jaime não pára quieto nas aulas, interrompe e incomoda os
colegas.

Ano 1978: Mandam o Jaime ir falar com o Director, e este dá-lhe uma bronca
de todo o tamanho. O Jaime volta à aula, senta-se em silêncio e não
interrompe mais.[/font][/color]
[color:3262=#ff6600][font:3262=Courier]
Ano 2008:
Administram ao Jaime umas valentes doses de Ritalin. O Jaime
parece um Zombie. A escola recebe um apoio financeiro por terem um aluno
incapacitado.[/font][/color]

[color:3262=black][font:3262=Courier][u]Situação:[/u]
O Luis parte o vidro dum carro do bairro dele. O pai caça um cinto
e espeta-lhe umas chicotadas com este.

Ano 1978: O Luis tem mais cuidado da próxima vez. Cresce normalmente, vai à
universidade e converte-se num homem de negócios bem sucedido.[/font][/color]
[color:3262=#ff6600][font:3262=Courier]
Ano 2008:
Prendem o pai do Luís por maus tratos a menores. Sem a figura
paterna, o Luís junta-se a um gang de rua. Os psicólogos convencem a sua
irmã que o pai abusava dela e metem-no na cadeia para sempre. A mãe do Luís
começa a namorar com o psicólogo. O programa da Fátima Lopes mantém durante
meses o caso em estudo, bem como o Você na TV do Manuel Luís Goucha.[/font][/color]
[color:3262=black][font:3262=Courier]
[u]Situação:[/u] O Zézinho cai enquanto praticava atletismo, arranha um joelho. A
sua professora Maria encontra-o sentado na berma da pista a chorar. Maria
abraça-o para o consolar.

Ano 1978: Passado pouco tempo, o Zézinho sente-se melhor e continua a
correr.
[/font][/color][color:3262=red][font:3262=Courier]
Ano 2008: A Maria é acusada
de perversão de menores e vai para o desemprego.
Confronta-se com 3 anos de prisão. O Zézinho passa 5 anos de terapia em
terapia. Os seus pais processam a escola por negligência e a Maria por
trauma emocional, ganhando ambos os processos. Maria, no desemprego e cheia
de dívidas suicida-se atirando-se de um prédio. Ao aterrar, cai em cima de
um carro, mas antes ainda parte com o corpo uma varanda. O dono do carro e
do apartamento processam os familiares da Maria por destruição de
propriedade. Ganham. A SIC e a TVI produzem um filme baseado neste caso[/font][/color][color:3262=black][font:3262=Courier].

Situação: Um menino branco e um menino negro andam à batatada por um ter
chamado 'chocolate' ao outro.
Ano 1978: Depois de uns socos esquivos, levantam-se e cada um para sua casa.
Amanhã são colegas.[/font][/color]
[color:3262=red][font:3262=Courier]Ano 2008: A TVI envia os
seus melhores correspondentes. A SIC prepara uma
grande reportagem dessas com investigadores que passaram dias no colégio a
averiguar factos. Emitem-se programas documentários sobre jovens
problemáticos e ódio racial. A juventude Skinhead finge revolucionar-se a
respeito disto. O governo oferece um apartamento à família do miúdo negro.
[/font][/color][color:3262=black][font:3262=Courier]
[u]Situação:[/u] Fazias uma asneira na sala de aula:

Ano 1978: O professor espetava duas valentes lostras bem merecidas. Ao
chegar a casa o teu pai dava-te mais duas porque 'alguma deves ter feito'
[/font][/color][color:3262=red][font:3262=Courier]
Ano 2008: Fazes uma asneira.
O professor pede-te desculpa. O teu pai pede-te
desculpa e compra-te uma Playstation 3."
[/font][/color][color:3262=black][font:3262=Courier]
Autor desconhecido.



[/font][/color][/b]

Arganaca

Obrigada pelos artigos que partilhou connosco. Tem toda a razão no que escreve. De tanto quereremos dar aos nossos filhos, estamos a transformá-los nuns seres complicadinhos, pouco preparados para a vida e por vezes mesmo "grunhos". Muitas vezes ao criar os meus filhos me questiono se "à moda antiga" as coisas não se resolveriam mais facilmente e sem trauma que nos dias de hoje em que tudo é "desculpa" para ir a correr com as crianças para o psicologo, onde em tudo vemos mal.

Só o tempo dirá no que estamos a transformar a nossa sociedade. No entanto, continuo a achar que da forma como as coisas correm agora, com o tal umbigismo dos miudos e falta de civismo, da qual não têm culpa pois não conhecem algo diferente, as coisas vão correr muito mal.

[font:27d1=Calibri][size=12]Muito boa tarde a todos,[/size][/font]

[font:27d1=Calibri][size=12]Concordo com tudo o que aqui foi discutido e não podia deixa de apresentar o meu contentamento perante a atenção que está a ser dada a um problema que, neste momento, o sito como meu. Só para enquadrar os leitores: devido aos jogos, agressivos, de futebol que se desenrolam na Praceta onde trabalho (Praceta António Gedeão - traseiras do café André Mar) o Centro Immensus Saberes - Centro de Formação e Actividades Educativas que aqui se situa já “perdeu” um dos vidros da montra.[/size][/font]

[font:27d1=Calibri][size=12]Volto a salientar, como já o fiz noutras situações, que o nosso problema não é que os miúdos brinquem, joguem futebol e se divirtam ao ar livre. O problema é o tipo de brincadeira. Não são simples jogos de futebol, são verdadeiros campos de batalha com bolas de futebol. As balizas são as garagens dos prédios, as tabelas são as grades (e são bastante altas) e a força utilizada é absolutamente incompreensível. Chamar a atenção não adianta absolutamente nada. Seja homem ou mulher, adulto ou adolescentes, novo ou velho… a resposta a uma chamada de atenção é sempre mal-educada, agressiva e humilhante.[/size][/font]

[font:27d1=Calibri][size=12]A questão que coloco é a seguinte: Que tipo de actividades poderão desencadear interesse e vontade de participar a estes miúdos? Quanto a mim, só mesmo, actividades desportivas e, sobretudo, relacionadas com o futebol.[/size][/font]

[font:27d1=Calibri][size=12]Se os pais, vizinhos, tios, irmão… têm alguma ideia para este tipo de actividades, por favor, façam a sugestão ao Centro Immensus Saberes. Nós, Direcção e Colaboradores do Centro, temos todo o gosto em participar activamente na educação e formação dos nossos miúdos, foi justamente com este objectivo que abrimos as portas e é com o objectivo de ajudar todos os moradores deste bairro que apresento este comentário. [/size][/font]

[font:27d1=Calibri][size=12]Se todos os interessados considerarem que podemos ajudar, simplesmente ajudar, por favor contactem-nos. [/size][/font]

[font:27d1=Calibri][size=12]Cumprimentos[/size][/font]

Talvez este não seja o melhor local para a pergunta que vou fazer, mas se assim for, peço desculpa. Gostava de aproveitar este tema em que a nossa vizinha Xandra escreve para lhe pedir se nos pode dar mais alguma informação sobre o centro de que fala. O que faz exactamente, qual os seus objectivos, quem é o seu "público-alvo", etc.

Bem a senhora sandra noutro post ja foi advertida em relação ao jogo de futebol dos adolescentes.
ou sEja volto a recapitular pois parece não conseguir entender o que disse o vizinho fu_meister.
Os adolescentes não jogam de prposito contra as grades.
Jogam sim contra as garagens.
E a hiperbole é uma das caracteristicas do seu discurso.
Quem a ouve falara até parece que é o "hulk" que remata contra as garagens.
Minha senhora seja verdadeira no seu discurso e não minta.
Ficava-lhe bem.


Cumprimentos fu

Nem deviam atirar as bolas para as garagens. Sei de vários condominios que já tiveram que mandar arranjar os portões, pq devido à força com que alguns dos mais velhos atiram com as bolas contra os portões, avariaram alguns dos portões.

Você sabe de muita coisa.
Sabe sabe, diz que sabe.
Então dê-me só uma solução para os nossos adolescentes jogarem a bola sem ser nos portões...


Cumprimentos fu

Existem ainda zonas na nossa urbanização onde os jovens podem jogar sem correrem o risco de partir montras ou embater contra portões. NO entanto, se lhes agrada tanto bater contra os portões, e se realmente acham que não há problema nenhum em fazê-lo gostava de saber porque é que não o fazem em frente ao portão do prédio onde residem ou onde o papá estacionou o carrito? Pois eu digo-lhes. Porque os pais não estão para pagar arranjos dos portões do prédio onde residem. Então os meninos estão muito bem instruidos em que é para irem para outras "zonas" da urbanização onde não correm o risco de estragar a sua propriedade e antes a dos outros.

É terrivel mas é a verdade nua e crua do egoismo e falta de civismo que MUITOS pais da nossa urbanização andam a ensinar aos seus filhos. Um dia terão que lidar com as consequências.

Caro Fu_fuhrer,

[font:669d=Calibri][size=12]Percebo absolutamente o que diz… e sei o que vejo todos os dias. Deixe-me dizer, também, que acho interessante a sua atitude neste fórum. Vou pedir-lhe o favor de ter atenção no que diz/escreve. Sugerir que as pessoas estão a mentir não é de todo bonito da sua parte.[/size][/font]

[font:669d=Calibri][size=12]Cara Nina, poderá ter mais informações sobre o Centro na página do Bairro em [/size][/font][url=http://valemourao.no.sapo.pt/id96.htm][font:669d=Calibri][size=12]http://valemourao.no.sapo.pt/id96.htm[/size][/font][/url]

Nina,
Eu pedi-lhe lugares em concreto dizer que há lugares na urbanização é muito facíl, mas onde???:S

Eu não preciso de conselhos muito obrigado.
Já tenho idade suiciente para saber o que fazer/dizer.
Existe uma coisa que se chama liberdade de expressão logo eu dou a minha opinião livremente.
POis se você diz que sugerir as pessoas para não mentir não é muito bonito então mentir é muito menos bonito do que eu fiz.


Cumprimentos fus

Obrigada Xandra. Achei bastante interessante. Em breve irei fazer-vos uma visita para falar mais detalhadamente sobre alguns aspectos que me podem ser úteis.

[quote:a623="fu_fuhrer"]Você sabe de muita coisa.
Sabe sabe, diz que sabe.
Então dê-me só uma solução para os nossos adolescentes jogarem a bola sem ser [b]nos portões...[/b]


Cumprimentos fu[/quote]


Uma alternativa para jogar á bola sem ser contra os portões das garagens...
Esta é dificil!!!
Deixa-me ver...
E que tal se em vez de ser contra os portões, fosse contra os carros?
Ou contra as janelas?
Ou melhor ainda, contra os transeuntes?

O que interessa é jogar á bola!
Não interessa se há condições ou não! Desde que se dê uns valentes pontapés no esférico!
Eu por exemplo gosto de tiro ao alvo e embora não haja instalações para o praticar, estou a ponderar a hipótese de usar esses mesmos portões para alvo...

O vizinho é uma pessoa deveras irónica ui

O Arganaca pode ter sido irónico, mas não deixa de ter razão. Não se devem divertir a estragar coisas, quer propositadamente ou não, que depois os outros terão que mandar arranjar, sabe-se Deus com que sacrifício.

Quanto ao tiro ao alvo... bem apetecia por vezes.

Resalvo o facto de que acho que os miudos mais velhos são bem piores que os mais pequenos nestes assuntos. Parece que quanto mais velhos, menos juizo, pois os mais pequenos param quando as pessoas estão a passar, não batem tanto nos carros, nem com a força louca com que os mais velhos o fazem (tendo menos força também, eu sei, mas os mais velhos deveriam controlar isso melhor).

POr vezes é muito dificil controlar a força, todos nós ja fomos jovens e sabemos que isso na nossa idade era bem dificil...